Na tarde desta quarta-feira (17), a Secretaria da Educação recebeu a visita da coordenadora de Projetos em Educação, Barbara Panseri e o analista de Projetos, Júlio Porto Sampaio da Fundação Lemann. O objetivo da visita foi mostrar a realidade e as experiências das escolas urbanas e rurais, públicas e privadas durante a pandemia da Covid-19 e também como está sendo feito os testes do coronavírus principalmente nas redes de educação.

Na ocasião estavam presentes, a coordenadora geral da educação, Karyna Brunetti, o secretário da Saúde, Gabriel Modesto, a enfermeira da Epidemiologia, Alyne Tiete e o diretor geral da educação Thiago Montoro.

A missão da Fundação Lemann é colaborar com pessoas e instituições em iniciativas de amplo impacto que garantam a aprendizagem de todos estudantes, e engajar lideranças comprometidas em resolver desafios sociais complexos do país. Trabalhando por uma educação pública de qualidade para estudantes do país. Destinamos apoio técnico e financeiro a iniciativas que geram impacto positivo na qualidade do ensino. Investimos em soluções inovadoras e ajudamos a construir políticas públicas educacionais por um Brasil mais justo e avançado.

O secretário da Saúde, Gabriel Modesto, informou os índices de habitantes que estão vacinados. Também expressou o quão significativo foi a parceria com o IBMP. “O cenário da vacinação foi muito importante para essa condução epidemiológica, a testagem também é extremamente importante, bem como a possibilidade de controlar o rastreamento e o isolamento”, destacou.

Os casos de óbitos diminuíram devido a vacinação, que no nosso município se encontra avançada, 86% das pessoas acima de 18 anos já tomaram a segunda dose e 65% dos adolescentes tomaram a primeira dose.

A enfermeira da epidemiologia, Alyne Tiete, explicou como estão sendo realizados os testes nas escolas municipais, estaduais e faculdades, bem como possíveis estratégias para o controle do vírus na temporada.

A coordenadora geral da educação trouxe relatos sobre o retorno das aulas nas escolas municipais, a adaptação das crianças em relação as medidas de segurança, uso de máscara e higienização. “Nós começamos a testagem com os professores da rede municipal e posteriormente com os alunos. Quando haviam casos positivos na rede municipal ou estadual, eram tomadas providências, a escola era fechada ou a turma era dispensada.”

Mais de 90% das crianças já estão na escola de forma escalonada, exceto as que possuem laudo e orientação médica para o não retorno.

As professoras do CMEI estão trabalhando com a rotina em cima dos protocolos de biossegurança, para que as crianças adotem a rotina e também consciência sobre o assunto.